terça-feira, 26 de maio de 2009

Tudo posso Naquele (e naqueles) que me fortalece(m)!

Às vezes me sinto velho, cansado, sem forças, preferindo ser cego e surdo, pois muitas coisas que vejo e ouço me entristecem (mas ainda assim prefiro saber, para poder ajudar da maneira que puder). Choro muitas vezes lembrando de coisas que poderiam ter sido diferentes ou imaginando coisas que podem vir a acontecer.
Nesses momentos olho para as fotos em meu computador ou pro quadro pendurado na parede da sala.
As fotos são daquelas pessoas que mais amo na vida: minha família, meus amigos, meus colegas, meus irmãos de coração, minha dinda e meus afilhados. Aqueles que (posso até brigar e querer esganar de vez em quando, mas) num simples sorriso ou olhar já ilumina meu dia! O velho rejuvenesce, ganha forças e se torna um alegre rapaz cheio de disposição!
E o quadro... Ah, o quadro! O rosto Daquele que por amor deu a própria vida para salvar toda a humanidade, o Jesus Cristo que sempre está ao meu lado, me segurando e que nunca me deixa cair totalmente.
Sou um humano como qualquer outro. Acerto. Erro. Tudo faz parte, infelizmente é a sina da nossa raça: nem sempre conseguir agir corretamente. Mas sempre tentamos melhorar a cada dia e às vezes parece que aí está o erro maior: tentar mudar!
Deixem rolar, deixem as coisas se acomodarem por elas mesmas. Nós somos livres, podemos fazer o que quisermos, mas Deus sempre dará um jeitinho de nos levar pelo melhor caminho ou fazer com que aprendamos com nossos equívocos. Então permitamos que a vida siga livremente. Vamos levando como der, basta ter atenção e não deixar passar da conta (isso me lembrou a conversa que tive com a mãe da Anny, sábado (23/05), quando fomos jantar nhóque lá na casa dela).

Um dia as coisas se ajeitam (de um modo ou de outro). E temos que entender que mundinho perfeito só existe nas nossas cabeças. Mas não devemos ter medo do mundo real, o que podemos fazer é enfrentá-lo e torná-lo o melhor habitável possível!

domingo, 24 de maio de 2009

...

E o ânimo pra escrever, cadê?

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Voltem, filhos meus!

1. Cada vez que olho para minha estante de livros com os “já lidos”, a vejo diminuir.

2. Olho para a pilha dos “para ler” e observo que cresce quinzenalmente.

3. Me viro para a pequena pilha dos “que estou lendo” e vejo que estão sendo acumulados.

Nossa! O que está acontecendo? Eu mesmo respondo:

1. Vão sendo emprestados e não estão sendo devolvidos!

2. Compro muitos livros e está me faltando tempo para lê-los.

3. Dou preferência às leituras para trabalhos, deixando as outras pra depois.

O Tempo é algo muito complexo (adoro dizer que as coisas são complexas, mas o Tempo é mesmo), quando está chato e queremos que ele vá rápido, ele demora a passar; e corre num instante quando estamos aproveitando e nos divertindo.

Isso acontece comigo e os livros: uma parte entediante, que quero que acabe logo, demora e parece que o livro não tem fim. E aquela página engraçada, emocionante, tu lê várias vezes, porque termina muito rápido, o livro de 1000 páginas dura nem uma noite.

Vou pedir ao Tempo que seja meu camarada e colabore com a sua duração. E também pra que essas pessoas me devolvam o mais rápido possível meu livros (gosto de emprestar livros, gosto de ver outras pessoas se interessando pela leitura, mas não gosto de ficar tanto tempo longe de meus livros/filhos):

Aline (PUCRS) O iluminado; O capitão saiu para o almoço e os marinheiros tomaram conta do navio

Neiva (prima) Quando é preciso voltar

Patrícia (SMG) O caçador de pipas

Carol Loira Inferno no colégio interno

Nícolas Radicci, tem outro por dentro (com CD)

Paola (SMG) O dia do Curinga

Dai Incidente em Antares

Brenda (prima) Harry Potter e as relíquias da morte

Thiagão A menina que roubava livro; Os farrapos; (e tem mais meu caderno e minha gaita)

Lêlê Alice no País das Maravilhas; Alice no País do Espelho

Amanda (SMG) Desventuras em Série (13 livros); A mediadora (6 livros)

Ágatha O xangô da Baker Street; A família de Pascual Duarte

Larissa (vizinha) Odisséia

Magainn Triste fim de Policarpo Quaresma

Adri Ser Cristão

Sei com quem está, sei que são confiáveis. Só peço: assim que terminarem de ler, devolvam. Zelo muito por meus livros, e gosto deles do meu lado (pode parecer fanatismo, mas não, é apenas... saudades...).

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Sou poeta analfabeto

"Sou poeta analfabeto, sou maluco, sou profeta, sou palhaço e sou cantor.
Sou Brasil, século XX, Porto Alegre e inocente, santo, franco-atirador.
Vou cantar esse galope-profecia que é a primeira pop-trova-maldição.
Falso-riso amarelengo, zombadeiro, pá-virada, encarquilhada solidão.

Falso-riso amarelengo, zombadeiro, pá-virada, encarquilhada solidão.
Quero ver se ainda tem recheio de verdade ou se é só maldade nesse coração.
De tanto somar bobagens e besteiras nós no fim subtraímos o principal.
Que acabou sendo esquecido nessa ânsia de chegar aos noves-fora do final.

Que acabou sendo esquecido nessa ânsia de chegar aos noves-fora do final.
Provavelmente esmagado como tantos e entretantos nessa pressa industrial.
Hoje em dia o principal é ser veloz, acelerando, atropelando a emoção.
Falso-riso amarelengo, zombadeiro, pá-virada, encarquilhada solidão.

Nada pode ter a dimensão de uma desculpa
louca abnegada e prisioneira de um convento,
lento, mas fatal, assim como afinal no fim.
Creio que esse riso amarelado seja um câncer
contraído pelo mal estar de um sofrimento:
never fall in love again*."



Nico Nicolaiewsky

*"never fall in love again" - "nunca mais se apaixonar", não necessáriamente... pois é aquela coisa que acontece...

domingo, 10 de maio de 2009

Mães, dinda e afilhados!

Ontem, no CLJ, falamos sobre mães. Mãe é mãe e nada muda. Umas só exageram mais que outras (seja em carinhos, proteção, puxões de orelha ou sei lá o quê) e às vezes é isso que incomoda e as diferencia, mas no fundo são exatamente iguais.
Minha mãe me criou sozinha, sozinha no sentido de: eu e ela, sempre só nós dois, filho único e tal. Foi mãe e pai ao mesmo tempo. Mas sempre tive o apoio e os cuidados da minha família e dos familiares dos meus amigos, que também são a minha família. Então digo: não tenho apenas uma mãe, mas várias mães, vários pais e vários irmãos.
Eis uma lista de mães: mãe Cleuza, tia Janda, dinda Nilda, dinda Iva, tia Tei, tia Cí, tia Maria, tia Wilma, vó Catarina, tia Neréia, tia Evany, tia Dila, tia Edi, vó Iva, tia Márcia, tia Sirlei, tia Elizete, tia Salete, Rose, Sil, Tânia e uma porção de outras mulheres-exemplo que me ensinaram e ensinam... Toda aquela pessoa com quem eu posso rir, chorar, desabafar, receber conselhos, brincar e que me trata como um dos seus, é reconhecido por mim como mãe ou pai.
É a essas mulheres que dedico essa parte do post! Todo o dia é dia das mães, mas esse domingo é o dia especial. Aquele dia que nos seguramos e evitamos as brigas, pelo menos até segunda-feira.
Aproveitando esse clima materno, de acolhimento, falemos da escolha de dindos que teve na paróquia. Em 2007, ganhei minha primeira afilhada no curso 408º: Bruna, muito meiga, é minha bebê, minha primogênita. Em 2008, veio com o 416º a Paola: guria muito louca e um amor de pessoa! Agora em 2009, para o 426º, tive uma surpresa quádrupla: Juliana, Fernando, Giovane e Guilherme. Meus présistas, meus pupilos e agora serei, mais uma vez, responsável por eles! A felicidade é sem tamanho! Pessoas muito especiais e me orgulho muito de os ter como afilhados! Espero correspondê-los sempre e contem com o dindo véio aqui pra tudo! E mais um surpresinha na saída da missa: Victória! Afilhada di mio cuore! E mais tarde veio Daniela e Anny! xD AMO TODOS VOCÊS!
Aproveito também para agradecer a minha dinda: Duane, minha Dindane! Por todo o carinho, conselhos, chamadas de atenção, todo o amor, dormidas juntos, momentos de descontração e seriedade. Aprendi e ainda aprendo muito contigo! Uma de minhas bases mais bem firmadas. Obrigado por tudo!

sábado, 9 de maio de 2009

Um pouco mais sobre Guilherme S. Teixeira:


Minha mãe é muito chata e não quis me contar como foi o relacionamento com meu pai. O que sei é que eles trabalhavam juntos, se envolveram e quando soube que minha mãe estava grávida, ele deu no pé (todo mundo erra). Isso em 1990. Cleuza Oliveira dos Santos, mulher batalhadora, a vida lhe deu ares sérios (o que muitas vezes não entendo e tento mudar), protetora e carinhosa (do jeito dela (o que quase sempre gera nossas discussões)). Foi boa filha, é boa mãe. Ela me criou sozinha.
Nasci no Hospital São Lucas da PUCRS, à 01h37min do dia 27 de Março de 1991, com 49cm e 3,090kg. Nome: Guilherme Oliveira dos Santos.
Criança calma, sempre de bom humor, que acordava sorrindo. Com 1 ano de idade eu tinha olhos grandes, parecendo duas jabuticabas maduras, cachinhos loiros (que perdi após o primeiro corte de cabelo), e era bem gordinho (sou um pouco ainda). Após os 3 anos, endiabrei! Era arteiro, espoleta e vivia incomodando os outros. Fui chamado até de "praga" por alguns tios (=P). Era ver minha mãe e eu chegando que sempre vinha a exclamação: "Oba! Lá vem a tia Cleuza! xD Com o Guilherme... =/" Pouco a pouco fui acalmando, e se hoje sou hiperativo, é bem mais saudável do que antigamente.
Até os 5 anos, "estudei" na escolinha Pingos de Luz. Minha infância foi dividida: metade em Porto Alegre, com os amigos da creche e do antigo condomínio e, a outra metade, em Canoas, com meus dindos, dindas, tios, tias, primos e primas. Mariana dos Santos Duarte, creio que foi (e é) a prima mais chegada que tenho (mesmo com todas as nossas brigas).
Em 1997 ingressei no Instituto Vicente Pallotti, no Jardim B, e nunca rodei. Peguei os últimos anos de um Pallotti bom (hehehe...). 12 anos de bagunça, amizades, loucuras, brincadeiras, formação pessoal e quase nada de estudar. Anos muito maravilhosos e úteis na minha vida. Meu caráter foi moldado, em grande parte, lá. Não de coisas certas, mas de erradas, do que não devo fazer! Um presídio, um circo, um hospício. Essa é a escola onde aprendi um pouco de cada coisa. Grandes professores, grandes colegas, mas uma direção quadrada, que não sabe aproveitar as novas experiências.
De 1999 pra 2000 aconteceram coisas importantes de registrar: a mãe foi demitida (após 26 anos trabalhando na mesma empresa), o que mudou bastante nosso modo de vida (eu, antes mimado, tive que (quase a força) aprender a não ter tudo que queria na hora, como estava acostumado); nos mudamos para um apartamento de dois quartos, pois eu estava crescendo e queria privacidade (não pensem besteira!); nessa mudança deixei pra trás não só a moradia onde vivi desde que sai do hospital como também algumas amizades que se perderam; conheci meu pai!
É, Cilon de Oliveira Teixeira surge na história da minha vida ali por Junho de 2000. Eu quis ir atrás, quis conhecê-lo. Primeira impressão: "Nossa! Não pensei que fosse tão velho". Junto com ele veio embutido: Cláudia (Dadá) com o Graci (cunhado), Ricardo (Cado) com a Bete (cunhada) e o João Pedro (meu sobrinho JP) e Caroline (Carol), a mana com quem mais tenho contato. Além de alguns tios e primos que raramente vejo. Ah! Também veio um brinde muito especial: Rose, minha "boadrasta"! Amo-os muito, por mais que nem sempre estejamos juntos. Gostaria de ter mais contado, mas sei lá, eles são mais velhos, ainda acho que eles é que devem vir atrás de mim. Quem sabe um dia eu mude de ideia.
Aí, mudei de nome! E surge O nome que todos conhecem: Teixeira, Guilherme dos Santos Teixeira.
O que mais lembro são os anos de 2005 pra cá. Formei-me pilchado (de bombacha e botas) na 8ª série em 2005, fui o orador. Em 2006 acho que foi o ano que mais reforcei minhas amizades (muitas delas irmandades) e entrei no CLJ Sta. Mª Goretti. Sobre as amizades falo em um próximo post, mas sobre o CLJ vamos nesse mesmo: Curso de Liderança Juvenil Cristã! Sou católico e tenho muito orgulho disso e nenhuma vergonha. Gosto de missa, ainda mais quando o padre é bem dinâmico e sabe atrair a atenção da comunidade na hora da homilia. O curso 399º, três dias maravilhosos que mudaram a minha vida; a cada espiritualidade, a cada estudo, a cada ação, a cada reencontro, a cada curso, a cada festa, a cada integração eu ia crescendo e amadurecendo mais; (1/5 do meu caráter foi montado em casa e com a família, 2/5 foi no Pallotti e os outros 2/5 na SMG); a presidência em 2008 me vez ver muitas coisas com outros olhos e me ensinou muito, foi difícil, mas para Deus nada e impossível; grandes amizades saíram lá de dentro e só vem aumentando com o tempo.
Em 2008 também foi o último ano de Pallottão. A turma mais parceira, a única com pagodinho (“o peru do rosinha...”) e carteado (mau-mau!), a única com slogan (Turma 301: aqui tem cidadania!) e aquela com os mais divertidos e acolhedores alunos. A formatura foi muito show! Fui o orador novamente. A festa estava muito boa também. Adeus, Pallotti!
E também foi o ano em que os Cancioneiros Literários (grupo que a partir de livros faz música e incentiva a leitura) se libertaram do colégio! Criados em 2007 e restritos a apresentações somente no estabelecimento, finalmente nos desvencilhamos das rédeas da direção e criamos asas! Várias apresentações em escolas, rádio, televisão e até na 54º Feira do Livro de Porto Alegre. Cada vez mais alcançando novos horizontes!
Também tenho que destacar que a Mari morou conosco para estudar no Pallotti, de 2006 até 2008. Bah, quase nos matávamos, só concordávamos quando era pra discordar da mãe. Mas foi legal. Gostei dela ter ido, mas sinto saudades também.
2009: PUCRS! Passei no vestibular do ano passado e entrei na faculdade agora em Março. Letras! Literatura é meu grande sonho. Amo ler! Tenho prazer em ler e quero formar leitores, mostrar o quão maravilhoso é ter um livro nas mãos e os diversos mundos que podemos conhecer sem sair do sofá de casa. Mais amizades surgiram e gosto muito do pessoal de lá. Algumas aulas são mais puxadas, mas estou indo bem até.
Na SMG sou presidente de novo. E também Monitor de Pré. Adoro trabalhar com o pré, eles são muito parceiros e creio que serão ótimos líderes. Desde 2008 me dedico bastante não só ao CLJ, como também a paróquia. Conheço quase todos os cabeças de lá e me dou bem com todos eles. Junto com os tios, conseguimos mudar um pouco a visão que eles tinham dos jovens.
Algo que poucos sabem: eu não nasci de chapéu! Todo mundo acha que desde que entrei no Pallotti eu uso chapéu, mas não. Comecei a usar esse chapéu no primeiro dia de aula de 2007. Meu estilo é próprio. Curto casacos grandes e cheios de bolsos, All Star, coletes, calças jeans ou social. Também gosto de terno e gravata ou um lenço vermelho, bombacha e botas. Cavanhaque, bigode e costeletas. Óculos grande e, é claro, o chapéu!
Como já disse, gosto de ler. Meu estilo de música é bem eclético (rock (gaúcho), gaudérias, cristãs, bandinhas, trilhas de filme e por aí vai). Gosto da tradição gaúcha e defendo o RS até morrer! Orgulho de ser gaúcho! Sou colorado, mas não sou fanático (meu pai, irmãos, padrinho Dodô (o velho mais MARA que existe), primos e a maioria da família são). Gosto de frio (desde que eu esteja bem agasalhado), gosto de tomar chimarrão com os amigos, jogar conversa fora, passar horas jogando conversa fora, falando de tudo e aleatoriamente. Festa? Só se for com os parcerias (aquele pessoal que não te deixa sozinho pra ir pegar mulher, brinca e dança, não tem vergonha de passar por ridículo e curte a festa numa boa). Beber? Moderadamente. Gosto de uma cerveja gelada, um bom vinho tinto e umas Smirnoffs pra descontrair. Mas tudo com controle. Adoro tomar chá! E gosto de tudo que é coisa louca! Não sou normal e tem até gente que pensa que sou um personagem.
Buenas, pessoal. Isso foi um pouco de mim pra vocês. Espero que tenham gostado e se interessado. Tenho muitas histórias pra contar e prefiro contá-las pessoalmente, pois a graça da coisa está no modo e na entonação usados quando se conta. E também que não caberia tudo aqui.
Tenho amigos que podem falar bem mais, mas qualquer coisa é só me perguntar, sou um livro aberto e gosto de conversar (dizem que falo até com pedra...).

sexta-feira, 8 de maio de 2009

Aê! Teixeira fez o blog! xD

Após vários pedidos de milhões de fãs (=P), finalmente decidi criar o blog. Estava quase desistindo, esse troço é muito complicado e não me acertava com essa joça. Mas inspirando fundo e soltando o ar lentamente (igual na oficina de Contadores de História) consegui controlar minha respiração e fiquei mais calmo, afinal, se me estressasse há essa hora e tocasse o computador pela janela, os vizinhos certamente reclamariam do barulho. Consegui mexer nisso e vamos que vamos!

Buenas, não sei bem o que escreverei daqui pra frente, mas espero aqui desabafar certas coisas, contar situações engraçadas que acontecem e registrar bons momentos com meus amigos. Escrever pelo simples motivo de exercitar esse hábito (pois na minha área isso é fundamental) e ao mesmo tempo por pra fora algumas ideias (ideias são como passáros, precisam de liberdade pra poderem voar).

E isso, ideias, eu tenho... E muitas! Esse foi um dos motivos por ficar na dúvida em criar o blog: vou colocando as ideias soltas, nem sempre consigo organizá-las, vai chegar o momento que me irrito porque não tá ficando legal e excluo tudo... Temperamento chato.

Mas vamos ver no que vai dar...


Não percam no próximo post: Um pouco mais sobre Guilherme S. Teixeira!