sexta-feira, 29 de junho de 2012
quinta-feira, 28 de junho de 2012
sábado, 23 de junho de 2012
sexta-feira, 8 de junho de 2012
Dois pareceres sobre o meu cérebro
Sim, eu também não entendo meu próprio cérebro. Além desses que lhes contarei agora, existem vários outros dispositivos. Se, até o fim da minha vida, eu continuar a não entendê-lo, com certeza o doarei para estudos científicos.
Quando tenho um problema, prefiro resolvê-lo na hora (ou o mais rápido possível), deixar tudo em pratos limpos, tudo explicadinho nos seus mínimos detalhes. Por quê? Por que existe um dispositivo no meu cérebro que funciona assim: aquilo que foi esquecido é apagado; aquilo que ficou mal resolvido, volta.
Quando tenho um problema, prefiro resolvê-lo na hora (ou o mais rápido possível), deixar tudo em pratos limpos, tudo explicadinho nos seus mínimos detalhes. Por quê? Por que existe um dispositivo no meu cérebro que funciona assim: aquilo que foi esquecido é apagado; aquilo que ficou mal resolvido, volta.
Se discuto com alguém e o
assunto se encerra do nada ("ah, deixa assim"; "nada, não, esquece"),
com certeza numa próxima discussão isso voltará a tona. Não é por mal
que isso acontece, sei lá, é automático.
Não sei exatamente, mas possuo dispositivos no cérebro que me fazem ser assim.
Existem dois arquivos na minha cabeça para quando me contam alguma coisa: um cofre e uma mesa com papeis empilhados. Quando me contam um segredo é preciso dizer "é segredo, não conta para ninguém", pois, assim, automaticamente, um outro dispositivo que possuo recolhe a informação e a trancafia no cofre, da onde nunca mais sai. Não que, se não me disseres que é pra guardar segredo, eu vá sair falando por aí... Mas, às vezes, na empolgação da conversa, a mesa com os papeis vira uma bagunça e posso deixar escapar alguma coisa.
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